sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Venham ler!

Revistei os textos postados aqui anteriormente, e a maioria era igual aos textos de todas a mulheres que começam a tentar engravidar. Sempre que vou chamar as mulheres de irmãs, sinto um estranhamento por que isso não é comum, fico preocupada se vocês vão achar falso. Mas eu realmente me sinto irmã de todas, somos filhas da mesma Deusa, nossos corações são unidos, e as minhas preocupações são as suas. Tudo comprovado nos textos de todas as blogueiras treinantes! E deliciosamente, somos cada uma únicas nas rugas, nos corpos e nas felicidades!

Por isso retirei os textos anteriores, e vou colocando aos poucos aqui o que a menstruação, a gestação, o parto, a amamentação e a maternidade tem me trazido. Sinto que este meu intento na verdade, jamais será realizado. Mesmo que eu tivesse todo o tempo do mundo para isso (e não tenho, pois todo o tempo do mundo está agora nas mãozinhas redondas do Pedro) as palavras não abarcam, jamais, este tipo de experiência. Não é mesmo, irmãs? As mulheres são feitas de um barro vindo de um mundo etéreo, caótico, eterno, infinito.  Vou tentar organizar as letras para que algo deste barro suje esta tela. Vamos ver se conseguirei, me proponho.

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